Escolas que são gaiolas aprisionam seus “alunos pássaros” e fazem deles robôs que devem pensar de uma única maneira, comportar-se do mesmo modo, não questionar as informações que lhe são passadas. Esse tipo de escola sufoca os alunos e impede que os mesmos deem asas a sua imaginação e criatividade, preocupam-se somente com os resultados imediatos, sem pensarem nas consequências futuras. Limitam o pensar, podam o questionar e não aceitam diferentes maneiras de adquirirem os mesmos saberes, desse modo fazem com que o interesse, o encanto da descoberta, a magia do aprendizado e o prazer fiquem distantes do cotidiano escolar e assim esses alunos vivem sedentos pela “liberdade”.
Escolas que são asas ficam marcadas positivamente para sempre na vida de um aluno, já as que são gaiolas causam estragos que muitas vezes são irreversíveis. Cabe a cada diretor, coordenador, professor, educador escolher de que lado quer ficar. Ainda tenho a esperança e a forte vontade de ver que as escolas gaiolas estão quebrando seus cadeados e abrindo suas portas e que todos juntos estão ajudando a encher o céu de pássaros felizes, cantando e que saibam muito bem onde querem chegar.
Autora: Camilla Oliveira de Queiroz
Aluna do curso de Letras da UNIP Interativa e educadora infantil.
* Após ouvir da própria aluna a leitura desse texto, certo sábado de atividade no Polo, entendi que tinha a obrigação de compartilhá-lo com outrem, pois seu conteúdo é profundo e pode servir como norte para que educadores consigam entender e aceitar diferenças transformando, assim, a realidade e a formação dos futuros cidadãos que lhe são confiados.
* Após ouvir da própria aluna a leitura desse texto, certo sábado de atividade no Polo, entendi que tinha a obrigação de compartilhá-lo com outrem, pois seu conteúdo é profundo e pode servir como norte para que educadores consigam entender e aceitar diferenças transformando, assim, a realidade e a formação dos futuros cidadãos que lhe são confiados.
Nenhum comentário:
Postar um comentário